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A Associação de Controladores de Pragas de Santa Catarina (ACPRAG/SC) encaminhou à Secretaria de Saúde do Estado um ofício solicitando a inclusão do setor de pragas no leque de atividades essenciais. A alegação da instituição evidencia que para que comércio, indústrias e residências estejam devidamente protegidas, as empresas de controle de pragas devem operar de forma essencial, seguindo os rigorosos protocolos de biossegurança.
O presidente da entidade, Claudenir Machado, reforça a importância do trabalho desenvolvido pelas empresas de controle de pragas na garantia da segurança e saúde dos catarinenses. "Nosso setor desempenha um papel periódico e necessário contra as mais diversas pragas e vetores mecânicos de vírus e bactérias, como o mosquito Aedes aegypt e Rattus novergicus", explica.
Além da proteção, os prestadores do ramo de serviço não só atuam, como contribuem de forma decisiva com o governo e a sociedade, inclusive com serviços de desinfecção de áreas. "Nossa grande luta é para que sejamos reconhecidos como atividade essencial permitindo a atuação das empresas especializadas e licenciadas, durante o período de vigência dos referidos decretos", conclui.
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