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Economia

Mauro Maciel

Mais notícias boas para os catarinenses
É claro que nem só de índices econômicos se constrói um estado, mas, certamente, é a solidez da economia que garante recursos para todos os outros setores, de saúde a saneamento básico. E neste quesito, Santa Catarina tem muito a celebrar. O estado tem a menor taxa de desemprego do Brasil. Enquanto aqui, 5,8% da população economicamente ativa está parada, no Brasil o mesmo índice é de 14,7%, mais que o dobro.
Outra notícia boa é que em agosto, a arrecadação de Santa Catarina atingiu a marca inédita de R$ 3,6 bilhões, o que representa aumento de 44,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os setores que puxaram a alta, destaque para a indústria têxtil, com alta de 107,7%.
Somente em ICMS, o Estado arrecadou R$ 2,9 bilhões. "Este novo recorde tem relação direta com a atividade fiscal, com os controles e o envolvimento de todo o corpo técnico do Fisco, que também está atento ao contribuinte que tem impostos a pagar", analisa o presidente do Sindicato dos Fiscais da Fazenda do Estado de Santa Catarina (Sindifisco), José Antônio Farenzena. O desempenho também é atribuído ao Programa de Recuperação Fiscal (Prefis), encerrado em 31 de agosto.
O recorde de arrecadação refletiu positivamente no montante do ICMS compartilhado com os municípios. Levantamento produzido pelo Sindifisco/SC mostra que Lages recebeu R$ 3,1 milhões a mais do que o valor previsto no Orçamento do Estado (LOA). Em agosto, o repasse de ICMS ao município somou R$ 12 milhões, extrapolando os R$ 8,9 milhões projetados inicialmente.
Méritos à parte, a arrecadação anabolizada permitirá que o governo cumpra suas metas e, quem sabe, tenha fôlego para solicitar alterações no plano orçamentário deste ano, incluindo novas obras e serviços.
Quer mais? Santa Catarina também registrou o maior percentual de empregados com carteira de trabalho assinada do país no segundo trimestre do ano, com taxa de 90%. Na mesma linha, a economia catarinense está no topo do ranking entre os estados com a menor taxa de informalidade no período, de 26,9%.

José Antônio Farenzena


"As políticas do presidente Bolsonaro para fazer frente à grave crise gerada pela pandemia se mostraram corretas. O BEm e o Auxílio Emergencial, assim como diversas outras ações do Governo Federal, permitiram que tivéssemos resultados melhores nesse período difícil", acrescentou.
Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho, ao prever que o Brasil vai gerar 2 milhões de novos empregos este ano

Moedas _ Sabe aquela moeda que você recebe e vai para o cofrinho? Ela precisa voltar a circular. Parada em casa, além de desvalorizar, faz muita falta ao mercado. Segundo o Banco Central, cerca de 20% da população guarda esse tipo de dinheiro por mais de seis meses. Mesmo com mais de 27,5 bilhões de unidades em circulação, a escassez na hora do troco leva comerciantes ao desespero.

Moedas 2_ O problema é antigo e foi agravado na pandemia, quando os brasileiros passaram a fazer reserva financeira. Agora, com a economia retomando o fôlego, lojistas esperam que os consumidores 'quebrem o porquinho' e as moedas voltem a rodar nos caixas. Para incentivar esta movimentação, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL/SC) lançou a campanha 'Circulando!'. A ideia é minimizar o impacto da falta de troco para clientes e comerciantes.

Vaca louca_ A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) concluiu que os dois casos de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), conhecida como o mal da vaca louca, detectados em frigoríficos de Minas Gerais e de Mato Grosso, não representam risco para a cadeia de produção bovina.Segundo o Ministério da Agricultura, os informes foram apresentados pelo Serviço Veterinário Oficial do Brasil. Os casos ocorreram de forma independente e isolada.

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