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Parceria Ambiental

Rio Grande do Sul: Mudanças climáticas e fenômenos naturais

A principal discussão quando ocorrem eventos ambientais extremos, como o que está ocorrendo com os excessos de chuvas no Rio Grande do Sul, é se estão relacionados às questões voltadas às mudanças climáticas, influenciadas pelo homem ou se são eventos climáticos naturais, cíclicos e com pouca relação da interferência humana.

 

DEFENSORES DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Defendem que a responsabilidade pelo aumento de temperatura global são as concentrações crescentes de gases do efeito estufa, resultado de atividades humanas, como a queima de combustíveis e o desmatamento de florestas, provocando o aquecimento global e o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da terra.

 

DEFENSORES DOS FENÔMENOS NATURAIS

Pregam que esses fenômenos naturais representam o ciclo natural da terra, ocorrendo independentemente da intervenção humana na natureza.

Os desastres naturais são fenômenos naturais que impactam diretamente a sociedade humana de maneira negativa.

Quando ocorrem, podem trazer consequências catastróficas para o ser humano e, por mais que a tecnologia na área seja avançada, muitos desastres naturais são imprevisíveis.

 

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

Independentemente das causas, sejam elas naturais e ou provocadas pela interferência humana, suas consequências têm se tornado cada vez mais frequentes e devastadoras, seja pelas alternâncias cada vez mais constante de secas e excessos de chuvas, furacões, ventos, tsunamis, variações extremas nas altas e baixas temperaturas, entre outras.

 

RISCOS DOS EXTREMOS

A adoção de políticas ambientais, com base em apenas uma teoria é bastante arriscada sob o ponto de vista social e econômico.

Adotando a primeira teoria, seria  necessário controlar e limitar as atividades humanas para evitar danos adicionais ao meio ambiente.

Essa narrativa pode levar à criação de novas leis, normas e regulamentações que restringem a liberdade individual e impõem limites às atividades econômicas e sociais.

Adotando a segunda teoria, podemos estar negligenciando os efeitos da presença humana na terra, com a continuidade desenfreada em busca do desenvolvimento econômico a qualquer custo.

 

O QUE PODEMOS FAZER

O respeito à natureza e seus elementos constitutivos são essenciais à sobrevivência da humanidade, através da aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável e equilibrado, priorizando o meio e as pessoas e suas necessidades básicas, como alimentação e o bem-estar humano.

Adoção de boas práticas ambientais sustentáveis, como planejamento urbano e rural, educação ambiental, erradicação de pobreza e redução do desequilíbrio social, produção de alimentos de forma sustentável e tecnológica são algumas das medidas que estão ao alcance dos homens e devem ser praticadas.

 

PARCERIA AMBIENTAL - EM DEFESA DA VIDA E DA NATUREZA

 

 

 

 

 

 

 


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