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Rodovia BR-282

Acidentes, no trecho em obras do gasoduto, preocupam SCGás

  • SCGás / Divulgação

Excesso de velocidade, principalmente por parte de motoristas de caminhões. Esse é o principal motivo, segundo a SCGás, para os recorrentes acidentes na rodovia BR-282, em Lages, no trecho onde é implantada a tubulação do gasoduto.

Como a obra vai demorar cerca de dois meses para ser concluída, além de reforçar a sinalização, a empresa conta com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), mas faz um apelo para o bom-senso dos motoristas. 

Segundo Willian Lehmkuhl, gerente de Meio Ambiente e Saúde da SCGás, o excesso de velocidade é visível. Mesmo com a sinalização, os motoristas não reduzem a velocidade e quando se deparam com o bloqueio (sistema pare e siga) causam engavetamentos. A seguir ele explica a situação:


Folha da Serra -  A implantação da tubulação do gasoduto já passou por Otacílio Costa e segue em direção a Lages. Precisamente, as obras estão nas margens da rodovia BR-282, onde alguns acidentes já foram registrados. O senhor pode explicar quais são as ações realizadas pela empresa para tentar mitigar essa situação?

Willian _ O Gasoduto da Serra Catarinense encontra-se na sua fase final, chegando perto do trevo de Lages. Esse trecho da BR-282 tem um tráfego de caminhões intenso. Estamos trabalhando com a Polícia Rodoviária Federal para auxiliar na fiscalização. Foram adquiridos novos materiais e placas para cobrir uma extensão de dois quilômetros antes do início das obras. 

Além de equipamentos para sinalização noturna com led, foram adquiridos outros materiais como bonecos de sinalização, barreiras de contenção e a contratamos novos funcionários para atuarem como bandeirinhas no deslocamento da frente de obras. 

Desde que foram iniciadas, as obras do Projeto Serra Catarinense já passaram por outras rodovias federais. Nos outros trechos acidentes também eram frequentes? 

O ramal Serra Catarinense é a maior obra de gasoduto de distribuição do Brasil. São 250 quilômetros entre Indaial e Lages, passando por trechos de vales e serras e não tivemos nenhuma ocorrência ao longo de toda a extensão. 

No entanto, na região de Otacílio Costa e Lages percebemos, em trechos de reta, alguns caminhões carregados desenvolverem velocidades acima da permitida para a rodovia, resultando em acidentes. 

Com a sua experiência, é correto dizer que os condutores estão desatentos e apressados e não percebem a sinalização?

A SCGás está tomando todas as medidas cabíveis junto a PRF e ao Dnit. Mas solicitamos aos usuários da rodovia para que respeitem os limites de velocidade e as sinalizações. 

Qual é a previsão para as obras serem concluídas nesta etapa até Lages?

Os trabalhos devem se desenvolver por dois meses, ainda, e pedimos a colaboração de todos para contribuir com a segurança no local. 

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