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Economia

Mauro Maciel

Empreendedorismo em alta
Além das grandes e médias empresas que estão se instalando em nosso município, há um grande fluxo de pequenos novos empreendimentos. Informações da Prefeitura de Lages apontam que a Secretaria de Emprego e Renda formalizou 182 novas microempresas individuais (MEIs) somente no mês de maio.
No mesmo período, 960 atendimentos foram realizados, entre abertura/alteração, inclusão de atividades, alteração de endereço, baixas de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e renovação de alvarás.
O MEI é uma modalidade simples, sem custo e sem burocracia para abrir uma empresa. O programa dá acesso ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), permitindo a emissão de notas fiscais.
A formalização é gratuita e gera apenas uma taxa mensal paga de acordo com a atividade exercida. O pagamento é recolhido pela guia chamada Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual (DAS MEI), que pode ser acessada no Portal do Microempreendedor.
Muitos desses pequenos empreendimentos estão nos bairros da cidade. Basta percorrer as ruas com atenção para perceber a quantidade de pequenas lojas ou prestadores de serviços dos mais variados segmentos. São pessoas em busca de uma alternativa de emprego e renda em tempos difíceis de pandemia.
Segundo o Sebrae, além de movimentar um valor significativo de riquezas, as micro e pequenas empresas são as que mais empregam no Brasil e certamente é isso que também ocorre em Lages, que tem mantido um saldo positivo na geração de empregos formais.

Microempreendedores estão instalados no Centro e nos bairros de Lages

Foto: João Adriano/Visiom Filmes/Divulgação/


"Na Sala do Empreendedor temos profissionais preparados para atender as pessoas que querem empreender e formalizar seu negócio. Ao regularizar, o empreendedor tem por direito a aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio doença e pensão por morte (para a família), lembrando que para ter acesso às vantagens é preciso estar em dia com a contribuição mensal (DAS)."
O secretário do Desenvolvimento Econômico, Álvaro Mondadori

Fapesc_ O presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina, Fabio Zabot, aproveitou a participação do Orion Week para lançar mais um edital de fomento da Fundação. A iniciativa, Edital de Chamada Pública Fapesc nº 24/2021 - Mapeamento do Processo de Desenvolvimento do Ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina, tem o objetivo de conceder bolsas de pesquisa que resultem em trabalhos de caráter histórico e bibliográfico, que se relacionem ao processo histórico de desenvolvimento do Ecossistema Catarinense de Ciência, Tecnologia e Inovação, sobretudo nos últimos 25 anos.

Fapesc 2_ Serão R$ 1,9 milhão, sendo que cada projeto poderá receber até R$ 35 mil. Também serão distribuídas bolsas, que podem chegar a R$ 3 mil. Os projetos contemplados devem estar enquadrados em um dos 25 temas relacionados no edital. A execução e a entrega dos resultados devem ser feitas em até um ano.
Turismo_ Segundo a Rede Catarinense de Notícias, Quase seis em cada dez catarinenses pretendem viajar assim que a pandemia estiver controlada, aponta pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de SC (Fecomércio/SC) divulgada terça-feira (29). Os dados sinalizam que a Serra pode ser o principal destino, já que a perspectiva de viagem do consumidor e o perfil do turista na Serra Catarinense são convergentes. Com a previsão de frio intenso, esta temporada de inverno pode reverter os prejuízos do ano passado.

Bom dinheiro_ Nas últimas temporadas, a média geral dos gastos dos turistas foi de R$1.112, em valores atuais. Os gastos com hospedagem (R$ 728) foram os mais expressivos, seguido dos gastos com o transporte (R$ 400), alimentação e bebidas (R$ 330) e compras no comércio (R$ 240). Mais da metade (57%) dos visitantes entrevistados realizaram compras no comércio local, 96% gastaram com alimentação, 97% com transporte e 56% com hospedagem.

Pesado_ O brasileiro está pagando caro para manter alguns serviços essenciais. O botijão de gás com 13 quilos é vendido a mais de R$ 100,00. A conta de energia elétrica também está cada vez mais salgada em função da estiagem nas regiões Sudeste e Centro Oeste do Brasil. Sem água, as usinas produzem menos e o governo precisa usar as usinas termelétricas a base de gás ou carvão, que encarece o custo da energia. A alternativa é economizar e pagar. Quem vive sem gás ou energia elétrica?

Dinheiro na conta_ A Receita Federal pagou quarta-feira (30) as restituições do segundo lote do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) 2021. Foram depositados R$ 6 bilhões para 4.222.986 contribuintes.Este lote contempla 2.906.310 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até 21 de março. O restante é composto de contribuintes com prioridade legal, sendo 97.082 contribuintes idosos acima de 80 anos, 779.763 contribuintes entre 60 e 79 anos, 54.240 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 385.591 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério.

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