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Tradicionalismo

Bia Melo

Revolução Farroupilha

A VELHA PONTE DO MOINHO, UM LOCAL ESTRATÉGICO

Porto Alegre mal dava seus primeiros passos no século XVIII quando, fora dos limites de sua pequena vila, uma ponte já começava a preocupar suas autoridades. Tratava-se de permitir, mais facilmente, o acesso a uma parte significativa dos arredores da povoação, para onde se daria a expansão natural de uma futura cidade. No local onde viria a se construir a estratégica ponte - importância essa confirmada quando os farrapos a tomaram numa escaramuça com as forças imperiais, antes de conquistarem Porto Alegre, no início da Revolução Farroupilha - havia, antigamente, um moinho d'água de Francisco Antônio da Silveira, o Chico da Azenha. Azenha, porque ele era o proprietário da azenha onde se moía o trigo que atendia as necessidades de farinha da vila.

Segundo o "Guia Histórico" das ruas de Porto Alegre, de Sérgio da Costa Franco, em 1777 os membros da Câmara Municipal de Porto Alegre já discutiam a concessão de verbas para a construção da ponte, que, portanto, foi a primeira edificada no local. Mas que não foi duradoura, por uma razão que as pessoas que ainda hoje se movimentam pela Avenida Ipiranga percebem muito facilmente: quando chove nas cabeceiras do Arroio Dilúvio. Em pouco tempo, ele pode passar de um pacato arroio a um violento riacho, profundo e com muita correnteza.

Portanto, em 1802, os vereadores precisaram se reunir novamente para tratar da ponte, desta vez para mandar reconstruí-la "à custa de todos os moradores que transitam pela dita ponte", como informa Costa Franco. A reconstrução foi efetuada várias vezes, até que em 1935 foi feita a que ainda se mantém no local: mais larga e bem mais sólida que as anteriores, como facilmente se verifica ao observar-se a estrutura que diariamente suporta uma intensa movimentação de veículos. Das 7 às 20 horas, passam pela ponte, diariamente, quase 100 mil veículos.

Fonte: Lígia Gomes Carneiro



Jeferson de Quadros Moreira - vice-presidente, Jean Carlos Wiggers -

vice-presidente campeiro MTG/SC, Maria Gorete Barbosa - coordenadora

artística da 1ª RT e Alex Sander, Alexandre Senem - vice-coordenador da 1ª RT


Maria Luísa Viana Sutil, 1° Prenda Mirim da 1ª RT; Alex Correa, presidente

do MTG - SC e Nicole Borges de Liz, 1ª Prenda Juvenil da 1ª RT .


Aquela foto digna de porta retrato! George Araújo com sua esposa, Maisa

Fabre Amorim, e suas lindas filhas, Milena e Marcela!!


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