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Campo Belo e Capão Alto

IMA concede licença para PCH Campo Belo

O Governo do Estado de Santa Catarina, por meio do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) concedeu Licença Ambiental de Instalação (LAI) para a implantação do projeto da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Campo Belo, localizada no Rio Vacas Gordas, afluente pela margem direita do Rio Pelotas, entre os municípios de Campo Belo e Capão Alto, no Planalto Serrano.

Com um investimento de aproximadamente R$ 55 milhões, a PCH Campo Belo permitirá a geração de energia de 9,948 MW, energia suficiente para abastecer um município com 30.000 habitantes. A implantação da PCH Campo Belo representa um avanço na geração de energia hidrelétrica do Planalto Serrano, região que apresenta um potencial de crescimento e desenvolvimento econômico em consonância com o aumento da demanda de geração de energia renovável.

As obras consistirão na construção de uma barragem/vertedouro de concreto, com altura máxima de 19 metros e barragem de enrocamento de fechamento na ombreira direita. O circuito de adução será composto por canal de adução, tomada de água, túnel de adução de 2.168 metros de extensão e condutos forçados metálicos.

A casa de força contará com duas unidades geradoras do tipo Francis Horizontal Dupla, perfazendo a capacidade instalada total de 9,948 MW. O cronograma geral do empreendimento prevê a implantação da usina com sua primeira máquina gerando comercialmente em um prazo máximo de 23 meses, a partir do início da construção, e outra máquina em um prazo de 30 dias.

Fonte:Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina


Em São José do Cerrito, Usina São Roque deve gerar em julho de 2022

Uma visita marcou a retomada das obras da Usina São Roque. Prefeitos da Serra Catarinense foram acompanhados por Ênio Schneider, coordenador do projeto e também pelo empresário José Antunes Sobrinho da Nova Engevix. O evento ocorreu em julho.

A implantação da Usina Hidrelétrica pela São Roque Energética S.A., é no Rio Canoas, entre Vargem e São José do Cerrito. O seu reservatório abrange, também, Brunópolis, Curitibanos e Frei Rogério e a linha de transmissão passa por Abdon Batista. A usina terá capacidade de 142 MW e constitui-se, atualmente, no maior projeto hidrelétrico em implantação no Brasil. Deverá iniciar a sua geração comercial em julho do ano que vem. Por diversas razões, a implantação teve seu ritmo reduzido em 2016, quando estava com 80% concluída, mantendo-se apenas a conservação das instalações.

No início deste ano as atividades foram retomadas com recursos próprios do acionista e foi fechada operação de crédito que permitirá novo avanço nas obras. O investimento total é de R$ 1,1 bilhão. De janeiro para cá já foram mobilizadas cerca de 400 pessoas. Este número será incrementado à medida que novas frentes de obra sejam retomadas e deverá atingir 650 a 700 a partir de setembro.

O Estado participa do pacote de financiamentos via BRDE, com R$ 140 milhões. "A retomada da obra segue com recursos próprios e parte com recursos financiados. O novo aporte para conclusão da obra é de R$ 350 milhões a R$ 400 milhões. Esse valor é para o conjunto das atividades, tanto a obra da usina com a linha de transmissão, como os problemas sócio ambientais, entre eles, a indenização das propriedades", disse Ênio Schneider, coordenador do projeto da Usina São Roque.

Fonte:Correio dos Lagos / Amures

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