A Serra Catarinense será uma das regiões mais afetadas, com previsão de temperaturas negativas já nas primeiras horas de julho. Os termômetros podem marcar até -6°C, configurando o episódio mais frio de 2025 até agora.

O frio intenso deve se prolongar durante a semana, com formação de geada generalizada, principalmente nas madrugadas e nas primeiras horas do dia.

Apesar das baixas temperaturas, a chance de neve é considerada de remota a baixa. Segundo os meteorologistas, caso ocorra precipitação invernal, deve se manifestar em forma de chuva congelada ou eventuais flocos de neve de maneira isolada, devido à nebulosidade vinda do Norte do estado.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta de declínio acentuado de temperatura, com grau de severidade classificado como “Perigo”.

O aviso começou a valer a partir das 18h de domingo (29), com destaque para o risco à saúde, uma vez que a queda poderá superar os 5°C em poucas horas.

Além de Santa Catarina, outros seis estados estão sob alerta laranja por conta da onda de frio: Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia.

Em todas essas regiões, as temperaturas poderão cair bruscamente até segunda-feira (30), exigindo atenção especial com a população mais vulnerável, como idosos, crianças e pessoas em situação de rua.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta de declínio acentuado de temperatura, com grau de severidade classificado como “Perigo”. O aviso começa a valer a partir das 18h deste domingo (29), com destaque para o risco à saúde, uma vez que a queda poderá superar os 5°C em poucas horas.

Além de Santa Catarina, outros seis estados estão sob alerta laranja por conta da onda de frio: Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia. Em todas essas regiões, as temperaturas poderão cair bruscamente até segunda-feira (30), exigindo atenção especial com a população mais vulnerável, como idosos, crianças e pessoas em situação de rua.

As autoridades recomendam o uso de roupas adequadas, evitar exposição prolongada ao frio e redobrar os cuidados com aquecedores e sistemas de calefação, prevenindo acidentes domésticos e intoxicações.

Quais os riscos para a saúde?

O frio intenso não é só desconforto. Ele pode causar ou agravar problemas de saúde, como:

• Doenças respiratórias: gripes, resfriados, crises de asma, bronquite e pneumonias.
• Complicações cardiovasculares: aumento da pressão arterial, risco de infarto e AVC.
• Hipotermia: quando a temperatura corporal cai abaixo de 35 °C, podendo ser fatal.
• Intoxicação: uso incorreto de fogareiros, lareiras e aquecedores pode gerar intoxicação por monóxido de carbono — um gás inodoro e letal.

5 cuidados essenciais com a saúde no frio extremo

O médico Marcelo Okamura, do Grupo MED+, alerta que o corpo sofre bastante com quedas bruscas de temperatura. Por isso, a prevenção é fundamental:

1. Agasalhe-se bem: use roupas em camadas, com luvas, meias, gorros e cachecóis.
2. Cuidado com o aquecimento: mantenha ambientes ventilados e evite o uso de fogareiros e lareiras sem saída de ar.
3. Hidrate-se: o ar seco do inverno resseca as vias respiratórias e favorece infecções.
4. Alimente-se bem: refeições quentes e balanceadas ajudam a manter o corpo aquecido.
5. Evite mudanças bruscas de temperatura: proteja-se ao sair de ambientes aquecidos.

Atenção especial aos mais vulneráveis

Idosos, crianças pequenas e pessoas em situação de rua são os mais afetados. Estudos mostram que, durante ondas de frio, a mortalidade entre idosos pode aumentar entre 20% e 30%.

Além de reforçar os cuidados dentro de casa, é essencial colaborar com campanhas de doação de roupas, cobertores e alimentos para quem mais precisa.