Traje gaúcho

Bombacha

A bombacha surgiu com os turcos e veio para o Brasil usada pelos pobres na Guerra do Paraguai. Até o começo do século, usar bombachas em um baile, seria um desrespeito. O gaúcho viajava a cavalo, trajando bombachas e trazia as calças "cola fina", dobradas em baixo dos pelegos, para frisar.

As bombachas são largas na Fronteira, estreitas na Serra e médias no Planalto, abotoadas no tornozelo, e quase sempre com favos de mel. A correta bombacha é a de cós largo, sem alças para a cinta e com dois bolsos grandes nas laterais, de cores claras para ocasiões festivas, sóbrias e escuras para viagens ou trabalho.

À cintura, o fronteirista usa faixa; o serrano e planaltense dispensam a mesma e a guaiaca da Fronteira é diferente da serrana, por esta ser geralmente peluda e com coldre inteiriço.

A camisa é de um pano só, no máximo de pano riscado. Em ambiente de maior respeito usa-se o colete, a blusa campeira ou o casaco.

O lenço do pescoço é atado por um nó de oito maneiras diferentes e as cores branco e vermelho são as mais tradicionais.

Usa-se mais frequentemente o chapéu de copa baixa e abas largas, podendo variar com o gosto individual do usuário, evitando sempre enfeites indiscretos no barbicacho.

Por convenção social, o peão não usa chapéu em locais cobertos, como por exemplo, no interior de um galpão.

As esporas mais utilizadas são as "chilenas", destacando-se ainda as "nazarenas". Botas de sapataria, preferencialmente pretas ou marrons.

Para proteger-se da chuva e do frio, usa-se o poncho ou a capa campeira e do calor, o poncho-pala. Cita-se ainda o bichará como proteção contra o frio do inverno. Obs: O preto é somente usado em sinal de luto.

O tirador deve ser simples, sem enfeites, curtos e com flecos compridos na Serra, de pontas arredondadas no Planalto, comprido com ou sem flecos na Campanha e de bordas retas com flecos de meio palmo na Fronteira.

É vedado o uso de bombacha com túnica tipo militar, bem como chiripás, por prendas, por ser um traje masculino.

O município de Ourinhos (SP) foi sede da Exposição Passaporte Morfológica, entre

os dias 18 e 20 de junho, organizada pelo Núcleo Sem Fronteiras de Criadores de

Cavalos Crioulo. O evento contou com 92 animais em pista e classificou oito exemplares

para a Final Morfológica, a ser realizada em setembro no Parque de Exposições Assis Brasil,

em Esteio (RS). Lauro Varela Martins, com mais de 20 anos de experiência, foi jurado e

entrou na pista para contribuir com sua avaliação no ciclo 2021.

Sirlei e Karine Souza, mãe e filha, parceiras de viagens, onde

adoram estar sempre juntinhas, têm motivos de sobra para

agradecer e comemorar a passagem de aniversário de Sirlei.

Parabéns !!

Campeões do Duelo Fazenda A.S, Força A, na cidade de Caxias do Sul RS

Vinícius Nery, Alan Ferraz, Gilnei Moraes, Matheus Cecinel.

O "Duelo do Fabuloso" foi coroado de sucesso no último final de semana

na cidade de Tijucas SC. Os vencedores Laço Categoria Aberta foram

incansáveis e com muita força no braço e habilidade, debaixo de chuva

decidiram parar e dividir o prêmio. Os três finalistas foram, Pompilho Ramos,

Kauã Boeno e Renan Fernandes. Parabéns pelo evento, Alan Soares!!

Os campeões individuais na categoria amador, força alta no "Duelo do Fabuloso",

em Tijucas SC. Elton Phillippi, Laguna -SC; Bruno de Souza, Joinville- SC; Patrick Morais,

Candoí - PR e Breno Zucchi, Xaxim - SC.