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Tradicionalismo

Bia Melo

Variedade influenciada pela existência de água

As paisagens naturais do Rio Grande do Sul são as mais variadas possíveis. Vão desde os pampas do Sul até a Mata Atlântica em Torres. Incluem as dunas do litoral e os remanescentes da Floresta do Alto Uruguai. Em cada pedaço do Estado é possível encontrar uma paisagem diversa, com suas plantas e animais específicos. Mas por que há, no Estado essa variedade?

Em primeiro lugar porque o Rio Grande está em uma posição privilegiada: nem tanto ao Sul, nem tanto ao Norte. Localizado em uma zona de transição climática, ele tem condições de apresentar as vegetações mais variadas - ao contrário de Estados como Goiás, com seus cerrados, ou da Amazônia, com florestas por todos os lados.

A vegetação atual é fruto da história da conjugação de vários fatores: a geologia, o tipo de solo e o clima. Este último tem uma influência muito grande. Nele, três aspectos são determinantes: a temperatura, a insolação e a oferta de água - o mais essencial de todos.

Água é vida, como demonstram na prática os desertos. E a sua escassez determina, no caso gaúcho, a formação da paisagem mais tipicamente associada à imagem do Estado: os campos, estepes ou pampas. Nessas áreas há déficits anuais de água ocasionando fortes períodos de seca, o que se agrava pela existência de um solo raso que não contribui para a retenção da água.

A etapa seguinte é a savana, uma estepe com árvores dispersas. Esse tipo de formação é chamada de parque - porque lembra os parques formados pelo homem, com suas árvores espalhadas aqui e acolá. No Brasil, um exemplo disto é o cerrado. No Rio Grande, há apenas uma formação dessas: é o Parque Espinilho, que se localiza na região de Uruguaiana.

Mais água - e com a ajuda de alguns dos outros fatores - e chega-se à floresta, com árvores cujas copas se tocam. No Rio Grande do Sul há quatro formações florestais diferentes. A primeira é a floresta do Alto Uruguai - que foi quase inteiramente devastada, e cuja melhor "amostra" está no Parque Estadual do Turvo.

Outra é a Mata Atlântica - que sobrevive, heroicamente, nas encostas escarpadas do Planalto, no extremo norte do Litoral gaúcho. Há ainda a floresta de araucárias, no Planalto, onde o pinheiro caracteriza a paisagem, e a floresta da Serra do Sudeste - que é, de todas as formações, a menos estudada.

Também é a água a responsável pelo banhado, uma outra paisagem característica do Estado - em especial na planície costeira. Mas, no caso do banhado, ela atua de uma outra forma. Para que haja um banhado, é preciso que haja um rio ou uma lagoa que forneça a água. É necessário, também, que seja uma área plana, em que a água fique retida, formando o banhado. Por isto é que pode haver banhados em zonas onde não chove muito. É o caso da região do Taim, que tem uma precipitação pluviométrica anual muito baixa, mas é uma área plana, com um rosário de lagoas, onde a água fica parada.

Fonte: RS Virtual


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