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Comemorações dos 55 anos

Festa homenageia Nossa Senhora das Graças e comemora os 55 anos de criação da paróquia

Novena, quermesse e noite cultural estão na programação deste ano

Uma das mais tradicionais festas religiosas de Lages volta a acontecer de forma presencial. É a Festa Paroquial de Nossa Senhora da Graças, entre os dias 24 de novembro e 4 de dezembro, na sede da paróquia, bairro Universitário, em Lages.

Neste ano, a festa continua contando com a contribuição dos festeiros e funcionários da paróquia, mas com novidades em toda a programação, que dará ênfase a uma dinâmica pastoral e com um aspecto novenário. “Nós teremos nove dias de novena e dividiremos os nove dias em três tríduos. Então, cada tríduo tem um tema. O primeiro tema será a devoção à Nossa senhora das Graças; nos três dias seguintes, rezaremos à Nossa Senhora das Graças Mãe Padroeira, no sentido de uma catequese Mariana e, por último, vamos celebrar os 55 anos da paróquia” explicou o Padre Vitor Hugo Mendes, pároco da paróquia. “Queremos seguir os passos do Papa Francisco, pela retomada da evangelização, numa ação missionária, mais perto das comunidades”, completou.

As novenas estão programadas para acontecer sempre às 19h, na própria paróquia e a missa de abertura da festa será no dia 27 de novembro (domingo), também às 19h. A missa festiva, para o encerramento das comemorações, será no domingo (4/12), às 12h.  As celebrações serão ministradas pelo padre Vitor Hugo.

Além das novenas, a festa contará com a programação das tradicionais quermesses, a partir do dia 27, música ao vivo e até brechó e a venda de almoço. Também a Noite Cultural, com apresentação de artistas locais. No sábado (3/12), acontece a ação solidária, com um almoço oferecido a 100 crianças do bairro Ferrovia, que fazem parte da comunidade Bom Jesus. “Essa ação solidária vai acontecer todos os anos e, a cada ano, uma comunidade diferente será beneficiada”, disse o padre Vitor Hugo.


História de Nossa Senhora das Graças

Desde o início da Igreja, Maria sempre foi vista como “portadora das graças”. O título “Nossa Senhor das Graças” surgiu no dia 27 de novembro de 1830, em Paris, França, onde Catarina Labouré, então noviça da Congregação de São Vicente de Paulo, foi até à capela para rezar e teve uma visão da Virgem Maria, que se revelou como Nossa Senhora das Graças.

Nossa Senhora deu a Catarina Labouré uma visão reveladora.  Era uma Senhora de mediana estatura, de rosto muito belo. Estava de pé, com um vestido de seda, cor de branco-aurora. Cobria-lhe a cabeça um véu azul, que descia até os pés. As mãos estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas. A Santíssima Virgem disse: ‘Eis o símbolo das Graças que derramo sobre todas as pessoas que mais pedem. Formou-se, então, em volta de Nossa Senhora, um quadro oval, em que se liam, em letras de ouro: ‘Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a Vós’. No seu reverso do quadro, havia a letra M, tendo uma cruz na parte de cima, com um traço na base. Por baixo: os Sagrados Corações de Jesus e de Maria. O de Jesus, cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas, e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas. Ao mesmo tempo, uma voz disse à jovem: ‘Manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem, com devoção, hão de receber muitas graças”.

Depois de um tempo, Catarina Labouré conseguiu que a medalha fosse cunhada, tal qual a Virgem Maria tinha pedido. A medalha se tornou um fenômeno. A promessa da Virgem Maria se cumpria em todos os que usavam a medalha com devoção.


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