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Mensageiro

Cinco prefeitos citados na operação já foram considerados réus

Caso Ceron só será analisado pelos desembargadores no dia 11 de maio

Em sessão da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, na quinta-feira (27), foram confirmadas as condições de réus para outros prefeitos com indicação de envolvimento na Operação Mensageiro, deflagrada em dezembro do ano passado, pelo Ministério Público.

Desta vez, foram considerados réus o prefeito de Itapoá, Marlon Neuber (PL), o chefe de gabinete e um parente do. As denúncias apresentadas pelo Ministério Público foram aceitas pelos desembargadores. Neuber foi preso preventivamente no dia 9 de dezembro no Aeroporto de Brasília. O prefeito retornava de uma viagem de férias com a família.

Joares Ponticelli, prefeito de Tubarão e seu vice, Caio Tokarski, presos em 14 de fevereiro na 3ª fase da Operação Mensageiro, também passaram a ser réus do processo. 

Os primeiros prefeitos a se tornarem réus da Operação Mensageiro foram: Deyvison Souza, prefeito de Pescaria Brava; Vicente Corrêa Costa, prefeito de Capivari de Baixo; e Luiz Henrique Saliba, prefeito de Papanduva.

A análise dos casos do prefeito de Lages, Antônio Ceron, preso na terceira fase da operação, no mês de janeiro, e de Antonio Rodrigues, de Balneário Barra do Sul, foi transferida para o dia 11 de maio.

Com o aceite das denúncias, a próxima etapa é das ações penais com audiências para depoimentos e a apresentação da acusação e da defesa.  


Sobre a Mensageiro

A operação foi deflagrada em dezembro de 2022, pelo Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), para apurar suspeita de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo em diversas regiões de Santa Catarina. 


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