Infraestrutura de transportes precisa de R$ 18,4 bi até 2026

De acordo com a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), o estado demanda R$ 18,4 bilhões de investimentos em sua infraestrutura de transporte entre 2023 e 2026 para alcançar um padrão considerado adequado para segurança e eficiência do sistema. Os dados integram a Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense, apresentada pela entidade segunda (5). O estudo considera todos os modais de transporte e todas as esferas de governo, além da iniciativa privada.

Com rodovias, ferrovias e portos em condições, se reduz o custo do transporte de mercadorias, ampliando-se a competitividade da indústria. 

A agenda considera a necessidade de investimentos federais (R$ 5,43   bilhões), estaduais (R$ 7,54 bilhões), municipais (R$ 241 milhões) e privados (R$ 5,2 bilhões). Nos modais, as necessidades apontadas são de R$ 14,5 bilhões em rodovias; R$ 1,72 bilhão, no segmento aquaviário (que inclui portos);  R$ 985 milhões no modal ferroviário, R$ 695 milhões no aeroviário e R$ 510 milhões no sistema dutoviário. No montante requerido pelo modal rodoviário, estão previstos recursos para conservação, manutenção e restauração das estradas. Para as BRs, a FIESC defende que o ideal seja a aplicação de R$ 400 milhões (no mínimo R$ 250 milhões). Para as rodovias estaduais, o valor recomendado é de R$ 200 milhões (no mínimo R$ 120 milhões). “No caso das rodovias, o montante é necessário para garantir o andamento de obras de duplicação e ampliação de capacidade”, destaca Aguiar.

“Empreendimentos que chegam para somar. Outros negócios estão em processo de viabilidade, porém por questões de contrato, ainda não podemos divulgar. Mas logo, tenho certeza que teremos mais novidades.”

Guilherme Letti, gerente de vendas e marketing do Lages Garden Shopping, falando sobre novos investimentos

Sindicato Rural _ O final de ano é sempre comemorado de maneira especial pelo Sindicato Rural de Lages, através de confraternização entre diretoria, associados e convidados. Neste ano, além da festa, os ex-presidentes foram homenageados. Estiveram presente: Benjamin de Faria (presidente entre 1973 a 1976); Francisco Válio Vaz (1979 a 1982 e de 1985 a 1988); Telmo Rogério Ramos (1994 a 1997) e Suenon Rosa Lisboa (2006 a 2009). Todos foram agraciados com uma honraria, entregue por membros da diretoria e por autoridades convidadas.

Sindicato Rural 2_ O presidente da entidade, Márcio Cícero Neves Pamplona, ao fazer uso da palavra, preferiu não citar dados econômicos abrangentes. Lembrou, apenas, o fato de que pelo menos 15% do faturamento do município de Lages são oriundos das Notas Fiscais expedidas em negócios dentro do Parque Conta Dinheiro. 

Myatã_ A nova loja da rede de Supermercados Myatã será inaugurada dia 15 de dezembro, às 9 horas. A décima unidade da rede está localizada na Avenida das Torres, Bairro Guarujá. A região é uma das que mais crescem em Lages e a avenida, além de estar próxima da Havan e do Lages Garden Shopping, tornou-se um dos principais acessos ao Guarujá, considerado o maior bairro da cidade.

Lages Garden_ Ao completar oito anos de existência, o shopping anunciou três novas operações para os próximos meses. Entre elas, a Shopmasp - maior rede de artigos esportivos de Santa Catarina e uma das 10 maiores do Brasil. O gerente de vendas e marketing do Lages Garden Shopping, Guilherme Letti, aproveitou a oportunidade para anunciar que, nos próximos meses, chega ao empreendimento o Muve Indoor – uma área de lazer e entretenimento com mais de 200m² que promete diversão para toda a família. E ainda a Amesii, um centro de distribuição de produtos de beleza.  

Fiesc_ O desempenho das contas públicas e o cenário internacional vão condicionar o comportamento da economia em 2023, avalia o presidente da Federação das Indústrias (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar. Em coletiva à imprensa, quarta-feira (7), ele salientou que o setor foi preponderante para o desempenho da economia do estado, que gerou 125 mil empregos formais até outubro. Santa Catarina também manteve a menor taxa de desemprego do país (3,8%) e registrou recorde nas exportações (US$ 11,1 bilhões) e importações (US$ 26,6 bilhões) até novembro.