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Tradicionalismo

Bia Melo

A cidade de Santa Maria e a paleontologia: novos achados de dinossauros depois de 18 anos

No primeiro trimestre de 1998, foram realizadas três expedições de coleta pela equipe do Laboratório de Paleontologia do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS na região de Santa Maria. O trabalho de prospecção foi concentrado na BR-509, próximo ao trevo para Camobi. Além de demonstrar ser altamente fossilífera, esta área apresentava outros pontos favoráveis: a diversidade da fauna, a grande extensão horizontal e vertical do afloramento; a ausência de vegetação, fácil acesso ao local e a enorme quantidade de fósseis já expostos pelo intemperismo. A primeira coleta ocorreu em janeiro de 1998, quando encontrou-se um dinossauro e vários outros répteis de idade Triássica, evidenciando uma fauna diversificada e inédita para o Rio Grande do Sul. Nesta primeira expedição foi coletado o pós-crânio do que seria um dos mais antigos dinossauros já encontrados no mundo. Em fevereiro de 1998, numa segunda expedição em busca do crânio deste indivíduo, encontrou-se mais dois exemplares do mesmo dinossauro. 

O trabalho de coleta é diferenciado de acordo com o tamanho e estado de preservação do material. Diversos materiais isolados e dispersos sobre a superfície, como dentes e ossos, foram facilmente coletados com a mão, sem o uso de técnicas ou instrumentos especiais. Entretanto, para a coleta dos esqueletos ou partes de esqueletos ainda articulados, foi necessário a adoção de alguns cuidados. Primeiramente, o material é limpo o melhor possível com pincéis e espátulas ao mesmo tempo em que vai sendo reforçado com laca e cola para evitar o trincamento e perda de fragmentos. Pedaços menores e fragmentos são enrolados individualmente e com cuidado em algodão e jornais. O material é isolado da rocha circundante até onde é possível, desde que não comprometa a articulação das peças. Para isso, são utilizados martelos, talhadeiras, picaretas, marretas e pás buscando isolar o máximo possível o fóssil. Antes da retirada da rocha, o bloco contendo o esqueleto é totalmente envolto com camadas de gesso e gases. Este procedimento evita o fraturamento da rocha e, por consequência, dos fósseis, durante a retirada e o transporte para o laboratório. 

No laboratório as condições são mais favoráveis ao exame delicado que o esqueleto requer. Abre-se os blocos com serras e, com auxílio de lupa, agulhas, pinças e brocas, os fósseis são cuidadosamente isolados e retirados da rocha. A partir de então, procede-se o acondicionamento dos fósseis em depositórios adequados e seu registro no catálogo da coleção. Após estes procedimentos, os materiais podem ser devidamente estudados.

Fonte : RS virtual


Campeões do Laço Individual, no Rodeio do CTG Alcides Corrêa, em Capão Alto. Edmilson Correia (CTG Recordando a Tradição), Marcelo Neto e Marlon Antunes (Galpão da Querência, de Capão Alto) e Paulo Nathan (CTG Mangueira Velha)


Competidores que ganharam na categoria Laço Dupla, no Rodeio do CTG Alcides Corrêa. Cleverson Mota e Marcelo Vieira, Zanata  Melo e Nazareno Sutil, Artur Menezes e Bruno gamba, Yago Schumuller e Júnior Cordova, Mateus Damasceno e Murilo Barbosa


CTG Alcides Corrêa,Capão Alto, realizou também a competição do laço Vaca Parada. Na foto, Cleberson Corrêa (Clebinho), narrador e incentivador da vaca parada (@cancha de vaca parada); Lucas Subitil, 3ºlugar; Pedro José Shistel, 1º Lugar e Igor, 2ºlugar. Parabéns Gurizada!!!


Com esse sorriso estampado no rosto que, Patrick Arruda, todo orgulhoso conquistou o 1º lugar, com sua filha Júlia, no laço Pai e Filha, defendendo o CTG Mangueira Velha, no torneio de laço do Piquete Rincão dos Amigos, no Morro Grande em São Joaquim. Parabéns!!!

Foto: Osmar Filmagens / Divulgação


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