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Campanha Sinal Vermelho avança pelo Estado e chegará a Lages nesta terça

A coordenadora da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cevid), do Poder Judiciário de Santa Catarina, desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho, apresentará detalhes sobre a Campanha Sinal Vermelho na comarca de Lages.

O objetivo é intensificar o combate à violência doméstica em todo o estado, através da denúncia. O evento ocorre na terça-feira (7), às 17h, no Salão do Júri da comarca local.

A ação de enfrentamento à violência doméstica e familiar será apresentada aos magistrados e magistrada, assessorias, servidores, servidoras e colaboradores do fórum.

O juiz Alexandre Takaschima estendeu o convite à rede de apoio às mulheres em situação de violência, sendo a Secretaria de Políticas para Mulher de Lages e secretarias municipais de Saúde, Assistência Social e de Educação de Lages, Bocaina do Sul, São José do Cerrito e Painel e Secretaria Estadual de Educação.

Foram convidados também representantes da DPCAMI; Rede Catarina/PMSC; Conselho Municipal da Mulher de Lages; Procuradoria da Mulher/Câmara de Vereadores de Lages; IFSC; UDESC; GECAL/UNIPLAC; OAB/SC, Subseção de Lages; Defensoria Pública; 10ª Promotoria de Justiça de Lages; ACIL; CDL; coletivo de prevenção e enfrentamento da violência doméstica e de gênero; facilitadores e facilitadoras dos grupos reflexivos de homens autores de violência doméstica e Núcleo da JR de Lages.

Campanha Sinal Vermelho
A campanha Sinal Vermelho nasceu da urgência em auxiliar as mulheres vítimas de violência doméstica durante o período de isolamento social ocasionado pela pandemia da Covid-19.

O período de isolamento obrigou as mulheres a passarem mais tempo ao lado de seus agressores, e o distanciamento social aumentou a dificuldade em denunciar e buscar ajuda.

Idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a campanha Sinal Vermelho passou a ser um dos instrumentos de denúncia contra a violência doméstica.

Na prática, toda mulher que estiver sob ameaça de violência doméstica e familiar pode alertar sobre essa situação ao riscar um “X” na palma da mão e apresentá-lo em locais públicos ou estabelecimentos comerciais. Dessa forma, os atendentes treinados vão identificar a situação e acionar a Polícia Militar.

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atualmente, as vítimas já podem contar com o apoio de aproximadamente 15 mil farmácias, drogarias, prefeituras, órgãos do Judiciário (Justiça Eleitoral ou cartório extrajudicial) e agências do Banco do Brasil ao longo de todo o território brasileiro.


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