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Os caminhos da neve

A NEVE

Esta semana, a Serra Catarinense ofertou aos turistas o que de mais belo possui, uma fina camada de neve cobriu as belas paisagens naturais de suas serras e planícies, envolvendo de branco a copa dos belos pinheirais e de sua natureza ambientalmente preservada.

Uma beleza sem igual, onde turistas de todas as regiões e estados vem contemplar tão rara ocorrência, visto que no Brasil tal fenômeno só ocorre nestas regiões serranas do Sul, e em determinadas situações de convergência ambiental.

A neve forma-se na nuvem por meio da solidificação do vapor d'água quando há queda de temperatura, formando cristais de gelo. O vapor d'água congela-se, formando os cristais de gelo que caem na forma de precipitação em flocos de neve.


ROTAS DA NEVE

São rodovias que interligam e facilitam o trânsito dos turistas pelas diversas cidades de abrangência deste fenômeno natural, que ocorre entres as serras catarinense e gaúcha.

A integração deste complexo turístico de neve e frio é denominado de Rota Turística da Neve e abrange diversos acessos rodoviários importantes, permitindo a ligação entre estes municípios e a facilidade de deslocamento do turista.

Dentre estas rodovias, merece destaque a Rodovia Caminhos da Neve, antiga SC-438, que liga as duas serras estaduais permitindo o fluxo de turistas desde Bom Retiro, Urubici e São Joaquim, em Santa Catarina, ligando a Bom Jesus, Jaquirana, Cambará do Sul, São Francisco de Paula, Canela e Gramado no Rio Grande do Sul.


A RODOVIA CAMINHOS DA NEVE

Esta importante Rodovia, recém federalizada, denominada BR-285, ainda é carente de investimentos governamentais, tendo recebido anteriormente importante contribuição do Governo do Estado na gestão do Governador Raimundo Colombo, quando realizou obras de asfaltamento em parte dela, e agora do governador Carlos Moisés, mediante projeto de construção da Ponte das Goiabeiras, que interliga os dois Estados.


A FEDERALIZAÇÃO

A princípio, a federalização da rodovia parecia ser a solução de todos os entraves de sua execução, mas tornou-se um projeto sem perspectivas e cronogramas, em função de deficits orçamentários do Governo Federal, também pela baixa representatividade política da Serra Catarinense em busca de cobranças pelo andamento das obras nesta importante ligação interestadual. Faltam 44 quilômetros de pavimentação no lado gaúcho e outros 10,34 quilômetros no lado catarinense.

Necessitamos urgentemente de políticos e entidades representativas que abracem esta causa, em prol do desenvolvimento e da integração turística dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.


PARCERIA AMBIENTAL

MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO


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