Você não pode perder: nos dias 28, 29 e 30 de junho, no Teatro Juarez Machado, em Joinville, o Coral Ciser Show retorna ao palco com o espetáculo “Num Mundo Novo, Somos Todos Iguais”. A produção, que teve a primeira temporada em 2023, foi atualizada e redesenhada, disponibilizando novas emoções ao público. Um elenco de 25 pessoas atua na nova edição, que traz novidades. Uma delas, a atualização de algumas peças musicais, além de novos cantores e instrumentistas – artistas multitalentosos que enriquecem ainda mais as apresentações.

O espetáculo, integralmente patrocinado pela Ciser, marca exatos 27 anos da parceria. A direção geral é do dramaturgo e diretor Rubens Lima Junior, também autor do roteiro, e a direção musical, de Jacson Araújo.

“Quando remonto minhas direções, procuro aprimorar os conceitos cênicos, sonoros e visuais, buscando um espetáculo ainda melhor do que o anterior”, define Rubens, antes de acrescentar que o mesmo desafio inspira toda a equipe. “Eu, o Jacson Araujo, compositor das belíssimas canções do espetáculo, junto com a Esthefânia Moraes, coreógrafa, procuramos, já na seleção de novos atores, capacidades ampliadas em interpretação, canto, dança e atores que pudessem também tocar alguns instrumentos. Ao mesmo tempo, integrantes do elenco anterior que permaneceram conosco participaram de uma reciclagem de conceitos artísticos. Esse trabalho coletivo incluiu algumas mudanças na iluminação, com o craque Flávio Andrade, com quem tive o prazer de dividir o design de luz”, detalha.

A chegada de novos integrantes, selecionados nas audições realizadas em abril, trouxe a possibilidade de adaptações para vozes que não existiam na temporada 2023. Mas não só. Como destaca Jacson Araújo, “o espetáculo ganhou mais dois instrumentos musicais, o trombone de vara e o sax alto”.

Sobre o coral

“Integrar o trabalho à arte e ao lazer é o objetivo do Coral Ciser Show”, sublinha a produtora Albertina Tuma. Ela frisa que o projeto do coral, criado em maio de 1997, conta com uma estrutura completa para proporcionar verdadeiros espetáculos. A performance é diferente das tradicionais: os participantes fazem aulas de expressão corporal e dança, agregando coreografias às músicas. O repertório privilegia a música popular brasileira, além de clássicos, músicas regionais e sacras. “Celebrar 27 anos desse trabalho é um grande privilégio – mas, sobretudo, uma honra e uma alegria”, acrescenta Albertina, ao agradecer a parceria “ininterrupta, produtiva e absolutamente relevante para a cultura da cidade, do estado, do país”.