Israel Marcon tem mandato prorrogado, até 2025, na vice-presidência da Fiesc Serra Catarinense
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Arquivo pessoal
A decisão foi tomada pelo Conselho de Representantes da Fiesc e prorrogou o mandato da atual diretoria da entidade, presidida por Mario Cezar Aguiar, mantendo o vice-presidente regional Serra Catarinense, Israel Marcon, até 2025 no cargo
O industrial Israel Marcon, vice-presidente para Assuntos Regionais da Fiesc Serra Catarinense, teve o mandato prorrogado até 2025. A decisão anunciada no dia 23 de junho, pelo Conselho de Representantes da Fiesc, que é composto por delegados dos sindicatos industriais filiados à entidade, manteve toda a diretoria, eleita para a gestão 2021/2024 e presidida por Mario Cezar Aguiar, por mais um ano. A decisão foi tomada por causa da pandemia que adiou algumas ações da entidade. Desta maneira, o mandato, que deveria terminar em agosto de 2024, prossegue até o dia 07 de agosto de 2025.
Na Serra Catarinense, o vice-presidente regional, Israel Marcon, desempenha a função desde 2014 e mantém um alinhamento forte com os sindicatos. “Nós prezamos pelo fortalecimento das entidades e pela união dos setores da indústria. Consideramos uma honra poder seguir junto à essa diretoria. Por isso, vamos continuar nos dedicando para fortalecer a indústria, os sindicatos, o associativismo e também os serviços oferecidos que são referência em todo o estado”, explica.
Durante estes nove anos, Israel Marcon diz que uma das maiores conquistas para a Serra de Santa Catarina foi a construção da sede própria, onde também funcionam outras entidades e sindicatos. Além disso, o vice-presidente anuncia mais recursos para a região. “A Fiesc pretende investir cerca de R$45 milhões na ampliação da Escola S para fechar o ciclo de educação e também destinou investimentos para a ampliação do Senai, a obra está sendo realizada”.
Apesar dos investimentos, uma das preocupações do vice-presidente é o atual cenário econômico do país. Israel Marcon vê o futuro como uma incógnita. “Percebemos que o setor industrial vai sofrer um pouco com as incertezas políticas e econômicas, mas a gente espera que, tão logo as questões como as reformas, principalmente a tributária, sejam realizadas, o setor possa, quem sabe, retomar o crescimento”, finaliza.
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