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Especialistas, produtores e autoridades se reúnem para debater o crescimento do mercado do vinho em SC

A Comissão de Relacionamento Institucional, das Relações Internacionais e do Mercosul, da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, realiza nesta quarta-feira(25), a partir das 17h30, reunião para debater o potencial de crescimento do mercado de vinhos de Santa Catarina, bem como destacar os principais problemas ou entraves que prejudicam a evolução e crescimento do setor.

O encontro, na Sala de Reuniões das Comissões, será conduzido pelo presidente da Comissão, o deputado Carlos Humberto, e contará com a participação do presidente da Vinhos de Altitude Produtores e Associados, Diego Censi, além de produtores e autoridades.
Produtor de uvas e vinhos de altitude, Censi apresentará dados que apontam oportunidades e desafios para a produção do vinho nacional.

“As vinícolas brasileiras possuem alto potencial de desenvolvimento, porém dependem de fatores que podem impulsionar a vitivinicultura no mercado nacional, bem como fomentar o enoturismo, principal vocação das vinícolas de altitude”, destaca.
Com grande potencial de crescimento, o mercado brasileiro de vinhos está em expansão em meio a uma população de mais de 200 milhões de pessoas. Além disso, possui clima e solos propícios ao cultivo da uva.

“Essa interação entre características específicas da região de altitude, como clima, solo e uva, permitiram aos nossos vinhos conquistar o Selo de Identificação Geográfica (IG), nos garantindo um um ‘terroir’ único no mundo”, lembra o presidente da Vinhos de Altitude.
Censi reforça que é preciso que o poder público esteja atento à importância do vinho nacional, que tem um futuro promissor. O setor vitivinícola brasileiro está constantemente investindo em inovação e tecnologia, o que está levando à produção de vinhos de qualidade cada vez maior. E, com isso, o Brasil está desenvolvendo uma cultura de consumo de vinho.

“Saborosa e saudável, a bebida contribui para o desenvolvimento econômico e social do país, gera empregos, rendas e divisas para o Brasil. Além disso, o vinho brasileiro está ajudando a promover a cultura e a gastronomia brasileira no mundo”, esclarece.

Censi pede um olhar atento para o setor e suas dificuldades, como: infraestrutura de rodovias, estradas de acesso, aeroportos, bem como a promoção e divulgação do setor e seu potencial enoturístico, além do combate ao descaminho dos vinhos importados que entram de forma irregular no país.

“Por isso a importância dessa reunião na Alesc, para que todos conheçam a cadeia produtiva do vinho desde o plantio da uva até o seu beneficiamento e distribuição do vinhos de altitude, que tem se destacado internacionalmente levado e divulgado o nome de Santa Catarina e do Brasil mundo afora”, conclui.


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