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Cinema

‘’As Marvels’’ reúne heroínas que ainda não encantaram o público, e luta por boa bilheteria

Nesta semana, entrou em cartaz, nos cinemas de todo o mundo, o filme ‘’As Marvels’’ – mais um longa a integrar o Universo Cinematográfico da Marvel que vem ficando cada vez mais difícil de se acompanhar, devido à sua narrativa transmidiática, à qual, recentemente, passaram a ser incorporadas séries de TV cada vez mais frequentes (todas presentes no streaming Disney Plus).

É a partir de uma dessas séries que a história do novo filme começa: no final do último episódio de ‘’Ms. Marvel’’ (2022), a jovem heroína que dá nome à série acaba, misteriosamente, trocando de localização com a Capitã Marvel, ao usar seus poderes.

Em ‘’As Marvels’’, elas, então, descobrem que isso se deve ao contato que a Capitã teve com uma fenda espacial anômala ligada a uma revolucionária da raça espacial Kree, e que isso também está afetando (a agora adulta) Monica Rambeau (que adquiriu poderes na minissérie ‘’Wandavision’’, de 2021).

As três, logo, se unem para resolver essa desestabilização e combater a ameaça humanoide, contando, também, com a ajuda de Nick Fury (vivido por Samuel L. Jackson).

Contudo, apesar do talento das atrizes que interpretam as protagonistas, e de se tratarem de três das personagens mais poderosas da Marvel, nenhuma das três heroínas do novo filme possui, no momento, uma aceitação popular tão expressiva quanto as obtidas por outros nomes da mesma empresa – como Homem Aranha, Loki e Doutor Estranho (para citar, apenas, os que ainda aparecerão novamente nesse Universo Cinematográfico).

Por isso, as projeções de bilheteria para ‘’As Marvels’’ são baixas: de acordo com especialistas do site Screen Rant, o longa deve arrecadar apenas US$ 70 milhões em sua semana de estreia (o que é pouco, considerando o custo de produção de US$ 274,8 milhões da obra).

O Universo Cinematográfico da Marvel deve durar até ‘’Vingadores- Guerras Secretas’’ (longa que será lançado em 2027, e que promete reunir dezenas de heróis, em um evento épico nas mesmas proporções de ‘’Vingadores- Ultimato’’, de 2019), e praticamente todos os lançamentos do estúdio vêm construindo um cenário para essa grande conclusão.

Porém, o excesso de lançamentos sobrecarregou o público (e, talvez, até os próprios funcionários da Marvel), gerando uma seletividade maior até mesmo em alguns fãs que assistiam tudo o que vinha da Marvel Studios.

Isso, somado à baixa qualidade de algumas das produções recentes (como o filme ‘’Homem Formiga e a Vespa- Quantumania’’ e a minissérie ‘’Invasão Secreta’’. Ambas péssimas), prova que a Marvel deveria pensar em reduzir um pouco se


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