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Economia

Mauro Maciel

E o ano começa bem, de novo

Mantendo o bom retrospecto de 2021, Santa Catarina encerrou o primeiro trimestre deste ano como o segundo estado do país que mais gerou vagas formais de emprego na economia. Segundo dados levantados pela Fiesc, foram criados 64.038 postos formais de trabalho, resultado que coloca o estado atrás apenas de São Paulo. A Indústria total liderou no período, com a abertura de 32.781 empregos formais. Os dados fazem parte do Novo Caged. Vale lembrar que nosso estado detém 1,2% do território nacional e apenas 3,4% da população.

Em relação às vagas geradas pela Indústria da Transformação, Santa Catarina ocupa a terceira colocação, atrás de São Paulo e do Rio Grande do Sul, com 22.220 postos de trabalho formais criados no primeiro trimestre.

O setor da Construção segue contribuindo de forma positiva no estado, com a geração de quase 10 mil novas vagas de emprego no primeiro trimestre de 2022. Conforme análise do economista do Observatório Fiesc, Thiago Rodrigues, há forte contribuição da atividade de construção de edifícios.

O aquecimento no setor da Construção vem sendo um dos termômetros do nível de crescimento industrial catarinense, em especial no setor de Metalurgia, que avançou 36,4% em fevereiro na produção dos últimos 12 meses.

Já o setor Têxtil, confecções, couro e calçados ficou com a segunda posição entre os que mais contribuíram para o resultado, com 7.218 novos postos formais de trabalho criados.


Fiesc / Divulgação/


"O resultado é muito positivo, principalmente porque vivemos uma realidade de pleno emprego em Santa Catarina, com a menor taxa de desocupação do país. Ainda assim, a economia catarinense apresenta crescimento sustentado, com a manutenção da abertura de novas vagas pelo terceiro mês consecutivo", avalia o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.


Sindiserv_ O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Lages realiza assembleia geral no dia 11 de maio. O evento será no Teatro Marajoara, com início às 18h30. A prefeitura ofereceu correção de 10,16% parcelados em junho, julho e setembro e 12% no vale alimentação a partir de junho. A categoria pede 11% à vista.


São Joaquim_ Na terça-feira, São Joaquim foi o município da Serra Catarinense onde mais choveu. Foram mais de 120 milímetros. A chuva provocou enxurradas que atingiram alguns pomares. Os fruticultores aguardam a melhora do clima para contabilizar os prejuízos. Atualmente, a colheita está na sua fase final, mas precisa de clima seco para ser realizada.


Futuro_ Uma série de atividades dentro da educação empreendedora estão programadas para ocorrer até o fim do ano com os adolescentes integrantes do programa Novos Caminhos, na Serra Catarinense. A primeira oficina de curta duração ocorreu nesta semana (3/05), com a participação de garotos e garotas que vivem em serviços de acolhimento institucional de Lages, Correia Pinto e Otacílio Costa. A turma foi instigada a pensar sobre o futuro e como cada um pode ser protagonista da própria história.


Qualificação_ Os novos rumos da qualificação das pessoas que vivem no campo, em Santa Catarina, serão discutidos nesta sexta-feira (6), em São José (Grande Florianópolis), durante o 7º Encontro Estadual de Agentes da Formação Profissional Rural (FPR) e Promoção Social (PS), organizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), órgão vinculado a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc).


De olho_ A Câmara de Assuntos Legislativos da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) monitora 90 proposições que tramitam na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e, em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 8,8 mil projetos no Congresso Nacional. Os dados constam na Agenda Legislativa da entidade, apresentada durante a reunião de diretoria. São projetos com impactos negativos ou positivos para o setor industrial.


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